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Blefaroplastia

A cirurgia das pálpebras (blefaroplastia) melhora a aparência das pálpebras superiores, inferiores, ou de ambas. Para quem ela está indicada?

Esta cirurgia é indicada para quem tem excesso de pele flácida, que cria dobras e incomoda por alterar o contorno natural da pálpebra superior ( pseudoptose palpebral). Mesmo pessoas jovens já podem sofrer com este problema, devido a hereditariedade ou a quadros de edema recorrentes, como por exemplo, devido a alergias.

Com o passar dos anos, este excesso tende a piorar, o paciente relata sensação de peso nas pálpebras e também vai ocorrendo prejuízo da visão, principalmente no campo lateral.

Algumas pessoas queixam-se que estão sempre com semblante “de quem dormiu mal” ou de “quem consumiu bebida alcoólica em excesso”. Muitas vezes este aspecto deve-se ao excesso ou herniação de bolsas de gordura das pálpebras. Isto também faz as pessoas parecerem ter mais idade que o real.

E há também os casos de “frouxidão” e flacidez das pálpebras inferiores, alterando a anatomia ideal, que seria ter pálpebras “encostadas” no globo ocular. Esta condição chama-se ectrópio, e costuma acometer pacientes mais senis.

A cirurgia proporciona aparência rejuvenescida na área ao redor dos olhos, fazendo com que o olhar pareça mais descansado e alerta, além de em determinados casos, ajudarem a prevenir problemas pela má oclusão dos olhos, o que poderia levar a lesão da córnea e outros problemas oftalmológicos.

O procedimento pode ser realizado com anestesia local e sedação, e no pós operatório é recomendado repouso relativo e compressas frias para conter o edema (inchaço) e equimoses (roxos).

Os pontos costumam ser retirados entre 5 e 7 dias após a cirurgia, e o período de recuperação costuma ser muito pouco doloroso.

As cicatrizes ficam posicionadas na dobra natural da pálpebra superior, e rente aos cílios nas pálpebras inferiores, podendo estender-se um pouco lateralmente, dependendo do grau de flacidez.

Como toda cirurgia, a blefaroplastia, apesar de ser um procedimento de porte menor, não está isenta de riscos, mesmo tomando-se todos os cuidados. Siga sempre rigorosamente as orientações de seu médico.

Lembre-se:- Em regiões tão delicadas quanto as pálpebras, sempre temos maior cautela na quantidade de pele removida. É melhor “sobrar” um pouquinho do excesso de pele, do que remover pele ao extremo e ocasionar inconvenientes como a má oclusão (fechamento) dos olhos.

- Esta cirurgia, apesar de rejuvenescer e melhorar o semblante, não trata as rugas da lateral dos olhos, os chamados “pés de galinha”. O tratamento desta condição se faz com aplicação de toxina botulínica.

É bom saber:

Ptose palpebral é caracterizada pela dificuldade de abertura adequada das pálpebras superiores, e pode ter diversas causas. O tratamento também é cirúrgico e poderá ser realizado pela mesma via de acesso.

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